segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Orquídeas para florir!


 A paciência de orquidófilo acaba sempre por ser recompensada! Esperamos anos para que algumas orquídeas decidam florir e quando isso parece que vai acontecer, é uma alegria! E esta alegria é mais intensa quando ainda somos novatos e estamos a dar os primeiros passos no cultivo de orquídeas.
 Este fim de semana descobri que algumas das minhas orquídeas estão a desenvolver hastes, sendo que algumas delas são velhas habitantes cá em casa e as outras duas, recém chegadas. 



Oncidium Sweet Sugar
Oncidium Sweet Sugar (Nº2)
 Foi-me oferecida em Agosto de 2014 e nunca mais floriu desde então. Passou por uma fase complicada em vaso, com pseudobolbos a desidratar e perda de raízes. Decidi (a 23-03-2016) monta-la num tronco de videira. Desenvolveu duas frentes de crescimento e, este ano, uma delas com um pseudobolbo com tamanho suficiente para poder florir. E foi isso que ele fez!
Oncidium Sweet Sugar

Oncidium Sweet Sugar



Maxillaria rufescens
Maxillaria rufescens
 Adquirida há 2 semanas, esta Maxillaria rufescens vinha com uma pequena flor muito perfumada. A boa notícia é que descobri que está a desenvolver outra flor na outra frente de crescimento. Inicialmente julguei que era uma raiz a emergir verticalmente do substrato, porque as coifas desta espécie têm um tom vermelho.
Maxillaria rufescens

Maxillaria rufescens



Miltassia (Miltassia Royal Robe?)


 Esta orquídea foi-me oferecida há 2 semanas atrás, sem ID, e com uma haste a caminho. Fiz uma pesquisa pela net, mas não tenho a certeza da ID que encontrei num exemplar igual de um orquidófilo Português. 
 Desde que chegou cá a casa a haste desenvolveu-se e, embora tenha abortado uma das flores, acho que vai conseguir vingar a floração. Na semana passada descobri uma segunda haste a começar a surgir no meio das folhas.




Cattleya (?)
Cattleya (sem ID, Nº7)

 Esta Cattleya (?) foi-me oferecida no Natal de 2015. Quando a reenvasei encontrei duas plantas dentro do vaso e separei-as. Esta divisão (a que chamo nº1) passou por um mau bocado, com perda constante de raízes. Creio que só este ano é que começou a mostrar sinais de recuperação. Por isso, encontrar algo a crescer dentro da espata, foi mesmo uma surpresa, porque o pseudobolbo desenvolvido este ano, é demasiado pequeno comparado com os anteriores.
 Em breve terei que a recolher para dentro de casa, para evitar que aborte!



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